Joel Neto

Terceira, con su encantador olor a hierba húmeda, leche tibia y estiércol de vaca, no es apenas mi cuna: es mi destino. Volví por algunos años, ya me he quedado el doble de lo esperado y ahora, sim embargo, no me voy.


 

Joel Neto é autor de mais de uma dúzia de livros de diferentes géneros, entre os quais Arquipélago (romance, 2015), A Vida no Campo (diário, 2016) e Meridiano 28 (romance, 2018), que alcançaram os tops de vendas e o clamor da crítica. Colunista de jornais há mais de vinte anos, está traduzido em várias línguas e publica regularmente em antologias e revistas literárias portuguesas e estrangeiras. Nasceu na ilha Terceira, nos Açores, e mudou-se para Lisboa aos 18 anos, para estudar Relações Internacionais. Depois de quase duas décadas de trabalho como repórter, editor e chefe de redação na maior parte dos principais órgãos de imprensa portugueses, voltou à ilha natal em 2012, determinado a dedicar-se inteiramente à literatura. Vive desde então no lugar dos Dois Caminhos, freguesia da Terra Chã, na companhia da mulher e dos dois cães. Aí escreve e cultiva uma horta, um pomar e um jardim de azáleas.

O SEU BEST OF É…

VISITAR: Serra do Cume, planície da Achada, Caldeira Guilherme Moniz e Algar do Carvão; paisagem rural, matas e lagoas entre o Cabrito, a Serra de Santa Bárbara, os Picos Gaspar e Gordo e a Rocha do Chambre; centro histórico da cidade de Angra do Heroísmo.

ATIVIDADES: percorrer os trilhos da Rocha do Chambre, da Passagem das Bestas, da Lagoinha e das Relheiras de São Brás; passear pelo Monte Brasil, a descobrir as fortificações escondidas e a evocar a História; saborear piqueniques nos promontórios naturais do interior e da orla costeira da ilha; fazer amor ao ar livre.

DORMIR: Quinta do Martelo, Quinta das Mercês, Terceira Mar, Praia Marina e Hotel do Caracol.

COMER: Ti Chôa, Caneta, Beira Mar, Sabores do Chefe, Pescador, Q.B. e R3.

NOITE: Sanjoaninas, Festas da Praia, festas do Bodo, Padroeiros de Verão e sociedades filarmónicas no Carnaval.

COMPRAS: comércio tradicional de Angra.

Por Joel Neto, 44 anos, escritor

 

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